Veja agora mesmo a nova edição #82 da Revista New Routes na íntegra!

AcervoBlog

SCOTLAND

I have just returned home from a wonderful motoring holiday in Scotland, clocking up over 2,000 kilometers across the spectacular Highlands and the islands of Skye, Mull and Iona. For me, Scotland is one of the most beautiful countries in the world, and the Scottish people are incredibly friendly and cheerful – very similar to Brazilians.
 
Scotland is now featuring prominently in the news as the debate has started in preparation for the referendum to decide if Scotland should remain part of the United Kingdom or become an independent country.

On 18 September 2014, people over 16 years old living in Scotland will be asked the question: Should Scotland be an independent country? Yes or No. The issues involved are very complex and include the economy, defence, relations with the UK, and membership of the European Union.
 
Switching quickly now to a much lighter tone, here is some useful linguistic and cultural information from Scotland. The variety of English spoken in Scotland has very distinct pronunciation, grammar and expressions. It also has distinctive vocabulary, but many common words would immediately be understood by most native speakers of English.
 
For example: aye(yes) / wee (little) / bonnie (beautiful) / and bairn (child).
 
Below are a few entries related to Scotland in one of my books about the origin and meaning of words, which I hope you will also find interesting. The book is called Why do we say that? Por que dizemos isso? *
SCOTCH, SCOTS, SCOTTISH
Do inglês arcaico Scottas, as três palavras Scotch, Scots e Scottish significam “escocês”, mas o uso de cada adjetivo varia.
Scotch: refere-se a uísque escocês e a algumas comidas. Por exemplo:
scotch broth— caldo de carne com legumes e cevada. Scotch egg — ovo cozido coberto de carne moída de linguiça, depois passada na farinha de rosca e frito.
Scots: refere-se à língua inglesa falada na Escócia e aos seus habitantes, que podem ser chamados também de Scotsman e Scotswoman.
Scottish: é o adjetivo mais usado para se referir ao país Escócia, bem como a seu povo e sua cultura. Por exemplo: Scottish football, the Scottish mountains.
 
KILT
A palavra kilttem sua origem numa palavra escandinava, kilte, que significava “enrolar-se”. Antigamente, os escoceses usavam um tecido comprido para enrolar na cintura e jogar por cima de um ombro. Mais tarde, virou um tipo de saiote plissado, com desenho em xadrez, chamado tartan. Kilt é uma peça de roupa tradicionalmente usada pelos homens na Escócia, e, diante do saiote, costuma-se pendurar uma bolsa de couro, geralmente coberta de pelo, chamada sporran.
 
HAGGIS
Haggis é um prato escocês feito de coração, pulmão, fígado e miúdos de carneiro ou bezerro, picados e misturados com a gordura dos rins do carneiro, farinha de aveia, cebola, condimentos e temperos. Tudo isso é colocado dentro de um tipo de bolsa feita com o estômago do carneiro, parecendo uma linguiça grande e, depois, é cozido na água. É muito popular na festa escocesa tradicional Burns Night, na noite de 25 de janeiro, quando é comemorado o aniversário do poeta escocês Robert Burns (1759-1796).
AULD LANG SYNE
Do dialeto escocês, auld lang syne ao pé da letra é old long since, ou seja, “há muito tempo”. É o nome da canção tradicional e popular executada no final de danças e festanças, principalmente no Natal e no Ano-Novo, em todos os países de língua inglesa e em vários outros países. Enquanto cantam, os participantes formam um círculo, com os braços cruzados e as mãos segurando a pessoa de cada lado. Todos unidos. Dizem que foi Robert Burns (1759-1796), famoso poeta nacional da Escócia, que inventou a letra, mas na realidade é uma nova versão de uma canção bem mais antiga. O próprio Burns admitiu que ouviu um velho cantando essa música e resolveu escrevê-la. Sua adaptação ficou assim:
Should auld acquaintance be forgot,
And never brought to min’?
Should auld acquaintance be forgot,
And auld lang syne?
Auld Lang Syne, Robert Burns (1796)
* Why do we say that? Por que dizemos isso?
 
 
Jack Scholes has a first degree in German/Russian from Liverpool University, a Post-Graduate Certificate in Education and EFL from London University, and he is also a Licensed Master Practitioner of Neuro-Linguistic Programming. He has over 40 years experience in ELT and is now a freelance writer, trainer and ELT specialist.
Related posts
BlogInglês

Output-oriented activities: possible benefits and classroom applications

BlogWebinar

Exam Prep Courses: Desafios e possibilidades do contexto brasileiro

Blog

Rethinking the classics: Readers with a contemporary twist

BlogInglêsWebinar

New competencies to teach Young Learners

Assine nossa Newsletter e
fique informado

    E-mail

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Espere um pouquinho!
    Queremos mantê-lo informado sobre as principais novidades do mercado acadêmico, editorial e de idiomas!
    Suas informações nunca serão compartilhadas com terceiros.